Em Arouca, as duas dezenas de trabalhadores da fábrica de calçado Pinhosil receberam no dia 26 de Agosto mensagens escritas, enviadas para os seus telemóveis, comunicando-lhes que na segunda-feira seguinte não deveriam comparecer no trabalho, porque a empresa ia fechar e eles podiam considerar-se despedidos. Apresentaram-se dia 30 nas instalações, para uma concentração de protesto, relatando a Lusa que estão em dívida os salários de Julho e Agosto, o subsídio de férias deste ano e metade do subsídio de Natal de 2009. À agência, o patrão que enviou SMS aos trabalhadores não atendeu o telefone.